sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Boas Festas!




Aos colaboradões e amigos da Carburador Brasil,que fizeram deste ano de 2013 um sucesso. Obrigado a todos!.

Lançamento Brosol




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sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Promocão de Natal



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Veja produtos que estão esperando por você. 

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Dicas para Motoristas de Primeira Viagem


Você é motorista de primeira viagem? Basta você comprar um carro para ouvir uma avalanche de informações desencontradas, não é mesmo? Entre mitos, verdades e delírios algumas dicas podem ser importantes para conservação do seu automóvel e para evitar gastos desnecessários. Você que não entende nada sobre veículos, veja 10 recomendações simples que são fundamentais para os primeiros dias frente ao volante.
Revisão - Se ainda não deu dinheiro para um carro zero, o primeiro passo é fazer uma revisão detalhada da sua nova aquisição. Motor, freios, suspensão, parte elétrica, tudo precisa ser checado, por mais que o vendedor tenha usado aquela velha estratégia “que era carro de garagem e que foi todo revisado”. Óleos, fluido de freio e correias é recomendado trocar porque você não sabe quando foi feita a manutenção anterior. Procure uma mecânica de sua confiança. Se você comprou um carro novo, fique atento às datas das revisões obrigatórias indicadas pela montadora.
Mistura combustível - Carros flex podem usar qualquer mistura de combustível. Ponto. Todo o resto que você escutar é mito. Você pode usar sempre só álcool ou a vida toda gasolina que o motor não vai “viciar”, como dizem. Também pode misturar os dois nos percentuais que desejar. Com relação a qual combustível é mais vantajoso, é preciso fazer os cálculos. O álcool gasta mais e por isso só vale a pena se o preço está até 70% do valor da gasolina.
Óleo do motor - A primeira coisa a aprender é que não se olha o nível do óleo com o motor quente. Ele precisa estar desligado há pelo menos 10 minutos e o automóvel deve estar no lugar plano. Respeitado isso, você ou o frentista podem olhar o nível, que deve estar entre o mínimo e o máximo da vareta. Se estiver a baixo (é normal baixar um pouco), complete com o mesmo lubrificante recomendado pela montadora. E siga à risca os prazos de troca, que geralmente fica entre 10 mil e 15 mil quilômetros.
Água - Sim, o motor do seu carro também precisa de água. Mas não é só água. No sistema de arrefecimento vai também um aditivo para conservar as peças. Esse aditivo é recomendado pela montadora e deve ser trocado a cada 10 mil quilômetros. O liquido do arrefecimento (água e aditivo) também deve ser verificado com o motor frio. Se estiver pouco abaixo do nível, basta completar. Se seguir baixando, deve haver algum vazamento e é preciso procurar um mecânico.
Kit obrigatório e extintor - Vá se acostumando, enquanto você tiver carro eles serão sempre lembrados. No porta-malas fica o kit obrigatório com estepe, chave de roda, macaco e triângulo. Caso não estejam lá, trate de comprar. Sem eles, você será multado. O extintor também precisa estar no lugar. Olhe a data de validade. Mesmo sem nunca ser usado, ele tem que estar no prazo. E também não deve estar enrolado naquele plástico.
Garantia - Caso tenha tirado um carro novinho da concessionária, trate de estudar o manual do proprietário. Pode parecer chato, mas é extremamente importante. Ali estarão informações sobre a garantia. Não fazer as revisões e usar algumas peças não-recomendadas são situações que provocam a perda de garantia. Colocar som e alarme fora da concessionária, por exemplo, faz você perder a garantia do sistema elétrico.
Comum, Premium ou aditivada? - Essa é uma dúvida até dos motoristas experientes. Vamos lá. A comum é autoexplicativa, não tem componentes diferenciados. A aditivada é composta por uma série de detergentes especiais que tem como função evitar o acúmulo de sujeira no sistema de injeção. Já a Premium tem também os detergentes, mas trazem mais octanas, que são aproveitadas em motores com maior taxa de compressão, especialmente em motores mais potentes, 1.8 ou 2.0. Se você tem um carro popular, a Premium pouco terá efeito
Ar-condicionado - Primeiro: seu carro gasta mais combustível com o ar ligado, sim, em média 20% a mais. Segundo: você precisa ligar o ar mesmo no inverno, pelo menos uma vez por semana, para conservar o sistema. Terceiro: o botão da recirculação (aquele com uma seta que indica que o ar circulará somente na parte interna) não precisa estar sempre pressionado. Se você não estiver em áreas de engarrafamento ou empoeiradas, é bom às vezes deixar o ar entrar de fora. Quarto: o gás do ar não gasta. Só precisa ser trocado ou reposto se tiver problema no sistema. Pode usar à vontade que ele não gasta.
Direção hidráulica - Não é conversa de frentista, também é preciso conferir o óleo da direção hidráulica. O óleo não baixa caso esteja tudo correto no sistema. Se estiver abaixo do nível, é preciso completar e buscar uma empresa para checar o que está acontecendo.
Som e rodas - Antes de correr para uma loja de acessórios para colocar som e rodas novas, duas dicas são fundamentais. No caso das rodas, se pretende mudar o tamanho do aro é preciso consultar se a montadora permite. Alguns veículos são projetados para um tamanho de aro, outros não. Rodas fora da recomendação trarão problemas na suspensão e na estabilidade. No caso do som, é preciso ver se a bateria suporta os novos equipamentos para não correr o risco de empurrar seu novo patrimônio.

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Eleito o carro mais bonito da VW, Cupê SP2



Devido ao fechamento do mercado interno às importações, os esportivos eram escassos no Brasil dos anos 1970. Nesta época, as opções se resumiam ao Karmann Ghia, da própria VW, ou os modelos independentes, com destaque para o Puma. Diante disso, a VW local, que gozava de certa autonomia em relação à matriz, decidiu criar um carro esportivo totalmente nacional. Nascia o projeto SP, que daria origem ao SP1 e SP2. Apresentado ao público em 1972, o SP chamou atenção pelo interior refinado, bom nível de acabamento e melhorias em relação aos demais modelos da linha, inclusive ao outro “esportivo” da marca, o Karmann Ghia TC. Além disso, o SP tinha design bastante ousado e agressivo para seu tempo. Tamanha foi a repercussão interna, e até no exterior, que a revista alemã Hobby o elegeu como o “Volkswagen mais bonito do mundo”. Enquanto isso, a norte-americana Car & Driver avaliou o SP2 e fez um pedido para que a Volkswagen o produzisse em escala mundial. Mas, de esportivo mesmo, o cupê da VW só tinha o visual. Devido ao uso do motor 1.6 refrigerado a ar, de 65 cv brutos, o desempenho não convencia: a máxima de 150 km/h era pouco para o que o belo desenho do carro sugeria – tanto que o modelo ganhou o apelido de “Sem Potência”, numa alusão ao nome SP. Pouco depois vinha o SP2, desta vez com motor 1.7 boxer refrigerado a ar de 75 cv associado ao mesmo câmbio de quatro marchas do restante da linha. O desempenho melhorava um pouco, com aceleração de 0 a 100 km/h em 17,4 segundos e velocidade máxima de 160 km/h. Além do motor, havia novos freios a disco na dianteira e suspensão reconfigurada. 




Construído de aço, ele perdia em desempenho para os Pumas feitos de fibra de vidro, que também adotavam mecânica Volks. Internamente, os bancos tinham assentos longos e apoios de cabeça reguláveis. O painel de instrumentos trazia conta-giros, termômetro de óleo, amperímetro e relógio. A capacidade para bagagens era boa, com 205 litros na traseira e 140 litros na dianteira. Devido ao alto preço e fraco desempenho perante os rivais, o esportivo foi descontinuado ainda em 1975. A Volkswagen produziu somente 10.193 unidades do SP2, sendo 670 unidades exportadas para a Europa, que o torna um carro muito raro nos dias atuais. Item de colecionador, o modelo é reconhecido internacionalmente, possuindo até um exemplar em exposição no Museu Volkswagen, em Wolfsburg, na Alemanha. A Volkswagen cogitou produzir uma nova versão mais potente para substituir o SP2. O protótipo SP3 usaria o motor refrigerado a água do Passat na parte dianteira, mas o alto investimento necessário para produzi-lo em escala tornou o projeto inviável e o projeto acabou sendo engavetado.

Fonte: Carplace

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Bomba de Combustível, para que serve?



A função de uma bomba de combustível é deslocar o combustível que está no tanque para o sistema de alimentação do motor, suprindo assim, todas as suas condições de trabalho, como carga, rotação e temperatura. Existem dois tipos de bombas: a mecânica, presente nos carros carburados e movida por um eixo e a elétrica que equipa os veículos com injeção eletrônica e é acionada por um motor elétrico. 
Os sintomas de avarias na bomba de combustível podem ser verificados nas seguintes situações: baixo desempenho e falhas do motor devido à pressão e/ou vazão insuficiente. Rodar com o carro constantemente na reserva também pode comprometer o bom funcionamento da bomba de combustível. 

A falta de manutenção preventiva pode prejudicar a bomba de combustível e ocasionar alguns problemas como a diminuição da vazão em situações de maior carga aplicada ao motor e rotação um pouco mais elevada que irá exigir mais combustível, uma queda de pressão, o que acarretará falhas no motor e, no caso da bomba parar de funcionar, o motor do veículo também não irá funcionar por falta de combustível.

Recomenda-se a troca de filtros de combustível regularmente, além de abastecer o veículo em postos que ofereçam combustível de qualidade.

Veja os modelos de bombas mecânicas de combustível fabricadas pela Brosol:







sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Esse fez história, mais de 60 anos de Kombi

Vamos falar hoje de toda a trajetória de um projeto que viria a ser o veículo mais famoso do mundo. Foi projetado em Wolfsburg, Alemanha pelo holandês Ben Pon. O nome da Kombi surgiu da redução de Kombinationsfahrzeug.
A Kombi foi um dos primeiros veículos com carroceria monobloco e estilo "round square" (quadrado redondo). Com suspensão reforçada e mecânica composta pelo motor 1.1 de 250 cv refrigerado a ar. Antes do lançamento oficial, que foi no Salão de Frankfurt de 1951, a marca se referiu ao "Type 2" e ressaltou as principais qualidades do projeto: com o motorista na parte dianteira e o motor alojado na traseira estar vazio ou carregado não afeta a distribuição de peso. Seu ponto fraco era a baixa estabilidade, apesar dos ajustes para deixar a suspensão mais firme e outro ponto era o alto nível de ruído proporcionado pelo motor refrigerado a ar, já que praticamente não havia revestimento fonoabsorvente.
Foi em Junho de 1957 que a Kombi começou a ser produzida no Brasil. O utilitário foi o primeiro veículo fabricado pela Volkswagen do Brasil na fábrica de São Bernardo do Campo (SP). O visual era praticamente igual ao modelo alemão e trazia um motor 1.192 cm³ de 30 CV líquidos, associado ao câmbio manual de quatro marchas. Sua velocidade máxima era de 100 km/h.
Em 1961, foi lançado o modelo de seis portas, em duas versões de acabamento: Luxo e Standard. Logo em seguida, em 1963, a Kombi já contava com versões Furgão, Standard, Especial e Turismo. Havia variação no acabamento e externamente a famosa pintura em dois tons “saia e blusa”, com opção pela versão de 15 janelas. No ano de 1967, chegava ao mercado a versão picape, além de um motor mais potente para todas as versões com 1.5 litro e 44 cv de potência. Rapidamente a Kombi repetia no Brasil o sucesso conquistado lá fora, caindo no gosto do consumidor, graças à sua robustez, versatilidade e facilidade de manutenção. Pesava também o fato de não haver concorrentes diretos, pois a Willys Rural e a Veraneio eram mais caras e adotavam motores maiores e de maior consumo.




















A trajetória internacional da Kombi se inicia com a história das exportações da Volkswagen do Brasil nos anos 1970 para mais de 100 países. Os principais destinos da Kombi foram Argélia, Argentina, Chile, Peru, México, Nigéria, Venezuela e Uruguai. Para a linha 1976, a Kombi brasileira ganha a primeira grande reestilização. O visual frontal fica quase igual ao modelo alemão (que havia sido reestilizado em 1967), com o grande para-brisas sem divisão, portas dianteiras maiores e novos retrovisores. Porém as portas corrediças do alemão ainda não seriam aplicadas no modelo nacional. Além disso, a Kombi passa a ser equipada com o motor 1.6 de 52 cv e torque de 11,2 kgfm e três anos mais tarde ganha dupla carburação. O econômico motor diesel 1.6 de 50 cv e torque máximo de 9,5 kgfm chegava em 1981, mesmo ano do lançamento das versões furgão e pick-up com cabine dupla. Esse motor, usado no Passat destinado à exportação, contava com um enorme radiador na dianteira que deixava a Kombi mais longa. Curiosamente as versões a diesel só durariam até 1986. No ano seguinte surge o modelo a álcool e em 1983 a Kombi apresenta painel e volante novos, além da alavanca do freio de mão, que sai do assoalho e passa para debaixo do painel. Depois foram incorporados freios a disco, novo painel, encostos de cabeça dianteiros, alavanca do freio de mão no painel, além de uma reforma extensa na suspensão dianteira e traseira. No inicio dos anos 1990, com a chegada dos importados, a Volkswagen diminui o ritmo de atualização do utilitário e mantém em linha sem grandes modificações. Uma versão mais moderna chegou em 1997 junto com a versão Kombi Carat, apresentando novas soluções, como teto mais alto, porta lateral corrediça e a ausência da parede divisória atrás do banco dianteiro. As mudanças foram realizadas sem abrir mão da versatilidade e da economia exigidas por seus fiéis consumidores. Foi o único VW “a ar” com injeção no Brasil, embora lá fora tenham existido a série 411-E e o Sedan mexicano. No final de 2005, a Kombi passou a ser equipada com o motor 1.4 Total Flex (arrefecido a água), até 34% mais potente e cerca de 30% mais econômico do que o antecessor refrigerado a ar. Com este motor, a Kombi desenvolvia potência de 78 cv quando abastecido com 100% de gasolina e 80 cv, com 100% de etanol. Neste mês de agosto de 2013, depois de uma longa trajetória de mais de 60 anos, dos quais 56 no mercado brasileiro, a Volkswagen anunciou a despedida da Kombi com a edição limitada “Last Edition”. Saudoso para muitos e defasado para outros, o utilitário que percorreu o mundo nos anos 1960 e 1970, vinha sendo produzido somente em nosso mercado. Por força da obrigatoriedade da adoção de airbags e freios ABS nos veículos nacionais a partir de 2014, a Kombi não se enquadraria nos novos padrões de segurança e teve que ser descontinuada.

Fonte: Carplace

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Você sabe a diferença dos carburadores de corpo simples e duplo?

A diferença principal está no número de estágios do carburador. 
Um carburador de corpo simples possui apenas um estágio de funcionamento acionado por um eixo e uma borboleta.
Já o carburador de corpo duplo possui dois estágios, utilizando duas borboletas. O acionamento pode ser feito de duas formas:
• Dois estágios acionados por um único eixo com duas borboletas (por exemplo, DFV 446);
• Dois estágios acionados separadamente por dois eixos distintos (um eixo para cada estágio, cada qual com sua borboleta). Exemplo nos modelos Miniprogressivo, 2E, TTDZ, H 34, 460, etc.
O 2º corpo pode ser acionado mecanicamente (utilizando um sistema de articulações) ou através de vácuo (utilizando cápsula pneumática).
A abertura do 2º corpo ocorre quando o veículo precisa de força e torque. Para suprir este aumento de torque, o motor solicita mais mistura ar/combustível, fazendo com que haja a abertura progressiva do segundo estágio do carburador.

Querendo mais dicas? Entre em contato conosco.

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Veja os cuidados com a suspensão do seu veículo

Muitos motoristas por ai pensam que a suspensão do automóvel é só mais uma peça. Porém, a suspensão é muito importante preservar sua manutenção em dia. Mas por que? Vamos explicar, a manutenção, além de adquirir bom funcionamento do veículo, também envolve o conforto e segurança dos passageiros. E se tiver problemas o que acontece? A suspensão não absorverá com eficácia as irregularidades do solo.
Conforme o modelo do veículo, existem 3 tipos de suspensão. Elas são, a independente, a semi-independente e totalmente independente (eixo rígido). Vamos começar pela independente, em que cada roda recebe as irregularidades do solo sem transferir à outra do mesmo eixo. O semi-independente, no qual parte dos movimentos é passado para outra roda. E o último, o totalmente independente (eixo rígido), em que os movimentos de uma roda são percebidas na outra.





As aplicação dependem muito de um carro para outro, por exemplo, os veículos com tração dianteira, possuem a suspensão independente na frente e semi-independente na traseira, mas isso não é uma regra, podem variar.
Independente do carro que possua, o importante é saber o que deve ser checado e qual prazo para fazer isso.
Agora os amortecedores e as molas são muito importantes também. Devem ser inspecionado aos 20 mil quilômetros e conforme a recomendação do fabricante, ser trocada a cada 40 mil quilômetros. Com as estradas, trechos esburacados e acidentados, é bom ficar atento. Quando completar essa quilometragem, nas condições apropriadas é fazer a troca dos quatro amortecedores, antes de disso é possível trocar apenas o par, ou seja, os amortecedores do mesmo eixo.
O problemas em amortecedores podem ser detectados antes mesmo de interferir na estabilidade de seu veículo. Quando for levar seu carro para o alinhamento e balanceamento, peça para o mecânico avaliar se não existe vazamento ou as hastes de borracha estão limpas. Se tiver algum problema pode ser que os amortecedores esteja comprometidos.



Tem as opções de lojas que possuem os equipamentos e fazem avaliação e a forma caseira. Essa forma, é o "empurrãozinho", para isso basta você empurrar uma das pontas do automóvel para baixo com bastante força. Se a carroceria balançar mais de duas vezes antes de estabilizar na posição normal, é recomendável trocá-las, pois os amortecedores estão comprometidos. 
E as molas? É comum os motoristas trocarem os amortecedores e não substituir as molas. O ideal é trocar os dois, não esquecendo que as molas trabalham junto com os amortecedores. Se um deles estiver com desgaste acentuado danificará o funcionamento, ou seja, é uma economia incoerente. 
Cuidado! É preciso ter atenção com o peso adicional. Quando for colocar bagagem ou cargas isso pode alterar o comportamento dinâmico do carro e, pode ter reações diferentes do que o condutor está acostumado. Por exemplo, se o condutor frear bruscamente, o automóvel pode se desgovernar em decorrência da movimento da carga. Para não prejudicar, não acumule peso em apenas um dos lados do bagageiro. O correto é colocar a bagagem pesada mais próxima do centro possível do carro, e não esquecendo de fixá-lo bem. 


Fonte: G1 Carros




segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Confira já!



Não perca a oportunidade de adquirir este grande lançamento.
Carburador Mecar H 34 SEIE para álcool e gasolina.
Confira aqui na Carburador Brasil .


quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Seja um colunista do blog!


Quer ser um colunista voluntário da Carburador Brasil?

Você que gosta de carros antigos e carros com carburador, entende do assunto, e tem disponibilidade de escrever uma vez por semana, poderá ter sua matéria publicada em nossa página.

Basta nos enviar um e-mail com informações sobre você e assuntos que conhece.

Escreva um texto fictício, como se você estivesse escrevendo aqui no blog.

Os melhores textos serão publicados* e assim daremos oportunidades aos colunistas voluntários de divulgarem suas matérias.

Se você pertença a algum clube ou página de carros antigos, envie seu logo e iremos publicar** sua marca no quadro de colaboradores do blog.

Para participar envie o e-mail para suporte@carburadorbrasil.com.br


*Caso você seja selecionado, manteremos contato com informações e procedimentos para postagem.


**A publicação será feita após análise das informações.

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Um filme que vale à pena ver

























Saiu essa semana, o trailer do filme "RUSH - No limite da emoção", sua estréia será dia 13 de setembro. Um dos protagonistas é James Hunt.

Quem foi James Hunt? Foi um grande piloto de Fórmula 1, interpretado por Chris Hemsworth. Tinha uma rivalidade com Niki Lauda, interpretado por Daniel Brühl. O auge da disputa foi em 1976, onde eles disputaram e correram vários riscos para sagrar campeão mundial de Fórmula 1.
Com uma vantagem de um ponto para Niki Lauda, Hunt foi campeão.
Ele foi um piloto muito veloz, mas como toda pessoa, ele tinha um ponto fraco, ele não resistia a um rabo de saia.

Assista ao trailer e veja brevemente do que nos espera nos cinemas.



segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Um clássico chamado Rural Willys




A Rural Willys foi originada no período da Segunda Guerra Mundial. O modelo foi usado para transportar tropas de elite americanas nos terrenos acidentados da Ásia e África.
Em 1956 foi lançado aqui no Brasil. Sofrendo poucas modificações no período em foi montada no Brasil. De 1959 até 1977, o modelo teve basicamente dois motores; um de seis cilindros (90 cv), que foi aperfeiçoado ao longo do tempo e um de quatro cilindros, o mesmo com que a Ford equipou os últimos Maverick, na década de 70.
A Rural Willys não tinha problema de espaço comportava 6 passageiros e no porta-malas tinha mais dois lugares.
O motor de quatro marchas alcançava velocidades em torno dos 100 km/h, sem que a agulha do marcador de temperatura da água sofresse algum esforço.
O carro chegava até a 130 km/h, mas não era feita para acelerar, por ser um veículo alto, era preciso tomar cuidado em curvas fechadas e com ventos laterais. Embora em velocidade de viagem, ela transmitia segurança e a suspensão independente na frente, e com molas helicoidais, proporcionava um percurso confortável no asfalto.

Fonte: Seguro Auto Fácil Blog


quarta-feira, 24 de julho de 2013

Manutenção do Diferencial



O vídeo mostra dicas de manutenção do Diferencial.
Confira a entrevista de Jair Silva, Supervisor de Serviços Affinia, no programa Brasil Caminhoneiro. Ele fala sobre os Diferenciais Spicer, manutenção preventiva e mostra a importância de procurar um mecânico especializado.

terça-feira, 23 de julho de 2013

Tire dúvidas sobre carburadores para seu veículo

Está com dúvida qual carburador equipa seu veículo?
Não fique sem resposta, deixe sua pergunta e respondemos para você.

Visite Catálogo 2013 , veja todos os produtos e suas especificações.

Visite nossa loja Carburador Brasil e veja todos os detalhes sobre preço e forma de pagamento.


terça-feira, 16 de julho de 2013

Escapamento

     

     O sistema de escapamento é um dos mais importantes para o bom funcionamento do motor do veículo. Qualquer problema interfere diretamente no desempenho e, principalmente, no consumo do carro.

Dicas de Manutenção

Para garantir o sistema de escapamento de carro sempre com sua máxima eficácia, alguns cuidados devem ser observados:
  • A revisão completa a cada seis meses ou a cada 20.000 Km
  • Sempre que possível, verifique os fixadores e abraçadeiras
  • Se alguma peça do sistema apresentar defeito, estiver corroída ou com falhas, o correto é a troca.
  • Cuidado ao passar por lombadas ou obstáculos elevados, pontiagudos ou soltos na estrada, como por exemplo, um galho de árvore, pois o escapamento pode ser atingido e ficar danificado
  • Evite fazer o carro pegar no tranco. Essa prática pode deixar a gasolina que não foi queimada escorrer pelo sistema de escapamento e isso pode danificá-lo

      É bom saber que os cuidados com o escapamento contribuem para o bom rendimento e consumo do motor, além de manter o nível de ruído de acordo com a regulamentação.

O escapamento do carro tem como função principal a eliminação de gases.

Lembre-se também de lavar a parte de baixo do veículo de tempos em tempos.

Na lavagem é importante utilizar somente água e sabão neutro, para não ressecar as borrachas de sustentação.

Um fator que contribui para o rápido desgaste do escapamento é a má qualidade do combustível. Uma das peças que mais sofrem é o catalisador, que tem sua vida útil reduzida drasticamente. Há 30 anos atrás o sistema de escapamento de um automóvel durava de 4 a 5 anos, quando a gasolina era mais pura e com menor concentração de álcool. Nos modelos atuais, chega a no máximo 3 anos.

Procure ter atenção com seu sistema de escapamento e evite gastos desnecessários. 

Fonte: Auto Service

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Aproveite!


Como não ser enganado pelos mecânicos desonestos?



Nem todo reparo será barato como uma troca de óleo e filtros, algumas coisas são bem caras de se consertar, mas é importante saber como evitar que uma troca de pastilhas de freio de R$ 90 reais seja transformada em um problema assustador de R$ 900.
Pergunte sempre
A peça chave para não se enganado por um mecânico é procurar uma oficina honesta. Parece óbvio, mas é mais fácil falar do que fazer. De mecânicos de fundo-de-quintal a grandes centros automotivos e concessionárias, muitas oficinas podem ser completamente anti-éticas quando se trata de orçamentos e cobranças pelo serviço. Para encontrar uma oficina honesta pergunte a seus amigos e familiares, especialmente se algum deles tiver um carro igual ou da mesma marca que o seu.
A melhor propaganda das oficinas é a “boca-a-boca”; é o método que mais leva novos clientes até elas. Por isso este é o método mais confiável para orientar sua busca. Ninguém vai te recomendar um mecânico desonesto.
Agora, se você acabou de chegar na cidade e ainda não conhece ninguém, procure recomendações na internet. A web está repleta de fóruns de proprietários de praticamente todo tipo de carro, e nesses lugares sempre há várias boas recomendações de oficinas (e às vezes até uma lista negra).
Dê preferência à independência
As oficinas independentes baseiam-se no relacionamento de longo prazo com os clientes, e qualquer estabelecimento que tem por hábito superfaturar a ordem de serviço corre o risco de manchar sua imagem na praça. Outro benefício desse relacionamento de longo prazo entre cliente e oficina/mecânico, é que a oficina independente pode manter um histórico mais preciso e detalhado da manutenção do veículo, o que ajuda a manutenção programada e valoriza o carro na hora da venda.
Avalie a oficina
Quando chegar a uma oficina desconhecida, perceba se o espaço é limpo e organizado e tem volume de serviços: mecânicos de qualidade orgulham-se da aparência de sua oficina e da agilidade do serviço. Se o piso estiver limpo e a organização for agradável, há boas chances de que seja uma oficina confiável.
Uma boa recepção: pode ser o próprio mecânico ou um funcionário. O que importa aqui é que a pessoa saiba do que você está falando e saiba como apontar o defeito/problema e responder às suas dúvidas. Se ele for reticente ou não muito esclarecedor, fique atento.
Converse com o mecânico: se possível converse com os caras que vão meter a mão na graxa. Perceba a experiência e o conhecimento que eles têm sobre o seu carro. Alguns mecânicos mais velhos podem ser especialistas em clássicos ou modelos antigos, mas não são muito bons para trabalhar com o diagnóstico eletrônico do BMW Série 5 do ano passado. Pergunte há quanto tempo eles trabalham ali. Boas oficinas têm funcionários estáveis e competentes. Se a oficina for antiga, e os funcionários não, algo pode estar errado.
Não se deixe levar
Nunca peça para um mecânico “fazer o que for preciso”. Esta é a senha para ser roubado, e essa frase jamais deve ser pronunciada na presença de um mecânico desconhecido. Você precisa controlar e acompanhar de perto o que está sendo feito no seu carro, e quanto você pagará por isso.
Para cada problema descoberto no seu carro, a oficina vai fazer um novo orçamento com o custo total das peças, mais o custo da mão de obra, mais o custo dos fluidos. Por exemplo: uma troca da embreagem custa hipoteticamente R$ 600 de mão-de-obra, mais R$ 475 em peças. Só que ao sangrar a caixa de marchas, o mecânico diz que será preciso trocar o óleo da transmissão. Mas os dois litros extra de óleo a R$ 45 o litro não estavam no orçamento, então você tem um acréscimo de R$ 90 reais.
Não permita nem aceite qualquer serviço oferecido além daquele pelo qual você procurou a oficina. Legalmente você não tem a obrigação de pagar por serviços não autorizados previamente. Por isso peça um orçamento por escrito e pergunte ao técnico/mecânico como tudo aquilo vai resolver os problemas do seu carro. Se tudo parecer lógico e convincente, assine a ordem de serviço autorizando apenas a execução do que está ali descrito. Obviamente imprevistos podem acontecer, mas a conta final não pode passar de 10% acima do valor orçado.
Se a oficina sugerir manutenção programada, verifique se o orçamento bate com o que está previsto no manual de manutenção. Se algo estiver em desacordo, pergunte por quê. A manutenção programada é definida pelo fabricante especificamente para cada modelo, e deve ser seguida à risca salvo raras exceções (por exemplo: se você teve um problema com os freios e trocou os discos, não é necessário trocá-los de acordo com o roteiro de manutenção).
Guarde a ordem de serviço
Se você pula de mecânico em mecânico, é melhor guardar as ordens de serviço para manter um histórico de manutenção de seu carro. Como você não tem uma única oficina fazendo isso por você, é preciso fazer por conta própria. Vale o esforço.
Ao manter um histórico de manutenção, você poderá consultar esses registros quando um novo mecânico diz que é preciso reparar algo que foi substituído recentemente. Isso não significa que a nova oficina está tentando te enganar — você pode ter sido enganado em outra oficina, ou a peça substituída pode ter apresentado defeito ou você dirige como um maluco destruidor de carros, mas é mais difícil ser enganado quando você sabe o que aconteceu anteriormente.
Também é importante conhecer a política de garantia da oficina. Por quanto tempo e uso ela é válida. Algumas oficinas dão três meses de garantia no serviço, ou em caso de substituição de peças compradas pela própria oficina, esse prazo se estende durante toda a garantia da peça. Outras oficinas, contudo, dão garantia “a perder de vista”: a garantia acaba quando eles não conseguem mais ver seu carro. Verifique também se a garantia cobre apenas o custo da peça ou se o custo da mão de obra está incluído.
Sabe por que as oficinas inescrupulosas logram os clientes leigos? Por que é fácil demais. Se uma oficina diz que o diagnóstico apontou código de erro G7: sensor de protocolo TCP/IP helicoidal aureolar e que será preciso comprar um platinado hidráulico viscoso de R$ 850 — e você paga por isso — você merece ser extorquido.
Antes de confirmar qualquer coisa ou assinar a ordem de serviço, pergunte ao mecânico o que significa tudo aquilo e peça para ele explicar de um jeito fácil de entender, em bom português. Mesmo com tudo esclarecido, diga que você vai pensar antes de executar o serviço e procure uma segunda opinião.
Ligue para outras oficinas de boa reputação na sua região e peça estimativas de preço para o mesmo serviço. Não há a necessidade de um orçamento completo, apenas a distinção de preço de mão-de-obra e de peças. Se o preço de sua oficina for muito maior que a das demais (25% ou mais) pergunte ao mecânico os motivos do preço tão elevado.
Além disso, sempre peça para ver as peças quebradas. Bons mecânicos não esperam que você peça, e explicam o que aconteceu logo que você volta para buscar o carro. Isso também te ajuda a compreender o funcionamento deste gadget gigante que tanto adoramos e te ajudará a mantê-lo funcionando por mais tempo do que dez smartphones seguidos.

Fonte: Jalopnik

terça-feira, 2 de julho de 2013

Carburadores

CARBURADOR BROSOL (SOLEX) 30/34 BLFA (NOVO)
Código Brosol 130507
Código Volkswagen 029.129.015.57

Trata-se de carburador original aplicado na linha Volkswagen, motores AE 1.6 gasolina, também popularmente chamados de CHT.

Carburador de duplo corpo, com acionamento a vácuo do segundo estágio (através de cápsula pneumática).

Dispõe de interruptor eletromagnético de marcha lenta.

Trabalha com saída de retorno de combustível na tampa e dispõe de entrada para sistema de canister.

Equipa a chamada linha BX: Gol / Voyage / Parati / Saveiro de novembro de 1989 em diante.

Perfeitamente compatível ao seu concorrente direto Weber modelo 460.

Para aqueles que ainda têm um Weber em seu veículo (que deixou de ser fabricado), a boa notícia é que poderão fazer a substituição pelo modelo Brosol sem nenhum tipo de adaptação.

Basta retirar o carburador Weber e instalar o carburador Brosol.

Utilizam o mesmo filtro de ar, coletor de admissão, cabo de afogador e cabo de acelerador.

Portanto não requer alterações ou adaptações de componentes.

Mais informações:

sac@carburadorbrasil.com.br
http://carburadorbrasil.com.br/



quarta-feira, 26 de junho de 2013

Pequenos cuidados que aumentam o tempo de vida do seu carro

Todo mundo sabe que o brasileiro é apaixonado por carros. Mas, com os problemas do dia a dia, muitos motoristas acabam esquecendo de dar a devida atenção aos seus carros e aderem a práticas e costumes ao volante que podem provocar o desgaste prematuro das peças.


Veja alguns cuidados básicos para evitar problemas mais sérios com seu veículo no futuro:
Não maneje o volante com o carro parado.
Ao entrar ou sair de uma vaga de estacionamento, faça o carro se mover primeiro. O esforço realizado para virar a direção com o veículo parado prejudica o sistema.
Não acelere o carro com o motor desligado
Com o tempo, o combustível acumulado pode corroer o catalizador, ocasionando desgaste prematuro do motor e também maior consumo de combustível.
Todas as rodas de uma vez
A melhor maneira de transpor uma valeta ou uma lombada é passar ao mesmo tempo com as duas rodas de cada eixo. Caso contrário, a carroceria sofre uma torção desnecessária, que pode até causar trincas no chassi.
De olho no combustível
Não deixe o nível de combustível chegar na reserva, pois há maior probabilidade de que sujeiras do fundo do tanque obstruam os filtros, passagens do carburador e bico injetor, além de poder queimar a bomba de gasolina elétrica.
Não estacione com o pneu pressionado contra a sarjeta
Isso pode criar deformações no pneu, desalinhamento da suspensão e até mesmo desgaste da caixa de direção.


Fonte:  Auto Fácil

terça-feira, 18 de junho de 2013

Pensando no futuro do meio ambiente


Lavar o carro faz parte do cotidiano de qualquer motorista. Mas já pensou no futuro como vai ser? De acordo com estudos feitos pela ONU, até 2050 40% da população estará sem água para realizar suas necessidades básicas. Mesmo com os baldes, reduz 70%, mas mesmo assim para utilizar esse processo utiliza-se muitos recursos. Parece longe, mas podemos começar a mudar isso. Conheça uma técnica que irá fazer grande diferença lá na frente, é a Lavagem a Seco
A Lavagem a Seco não utiliza água em nenhuma etapa, ou seja, é totalmente a favor do meio ambiente, é uma cera vegetal que é aplicada na lataria do carro. A Drywash, com 60 franquias pelo Brasil, chega a lavar 70 mil carros por mês, economizando mais de 20 mil litros de água, o que corresponde ao consumo diário de 180 mil pessoas. 
O negócio deu tão certo que além do Brasil, existem duas franquias na Índia, e agora estão em negociações duas franquias na América Latina. 
Então mude seus conceitos quanto ao meu ambiente, o processo só será consolidado se as pessoas começarem a optarem pelo uso consciente e as empresas começarem a implantar práticas mais sustentáveis. 

terça-feira, 28 de maio de 2013

Como funciona um carburador?

Carros novos são confusos. Com todos aqueles computadores, sensores e traquitanas eletrônicas, parece que há algum tipo de bruxaria acontecendo sob o capô. Apesar disso nós adoramos a tecnologia dos carros modernos, mas hoje vamos explicar algo mais conservador e tradicional e responder uma dúvida antiga sobre algo que muita gente nunca usou: como funciona um carburador?
Quase nenhum veículo novo usa carburadores. A produção de sistemas simples de injeção eletrônica é tão barata que não há mais motivo para usar algo complicado como um carburador. Ainda assim, é interessante saber como os motores chegaram onde estão hoje, e tudo isso começou com o bom e velho carburador.
Para otimizar o desempenho do motor os engenheiros precisam assegurar que haverá ar suficiente misturado ao combustível para que ele queime totalmente durante a combustão. Uma mistura ideal, na qual todo o combustível é queimado, é conhecida mistura estequiométrica. Manter a razão estequiométrica permite que o motor tira o máximo proveito da densidade de energia do combustível. Se houver menos ar que o necessário, a mistura estará rica/gorda, e causará consumo excessivo de combustível e fumaça em demasia expelida pelo escape, além da possibilidade de afogar o motor em casos extremos.
Se houver ar demais misturado ao combustível, a mistura será pobre, e sua queima produzirá menos potência e mais calor. Por isso os engenheiros devem otimizar esta relação para obter o máximo de trabalho mecânico da combustão. A relação ideal de ar-gasolina é 14:1, e de etanol é de 9:1 — ou seja: para cada parte de etanol são necessárias nove partes iguais de ar.
A necessidade de garantir esta relação exata e precisa esteve na lista de prioridades da engenharia automotiva por décadas.
Os carburadores foram criados no fim do século 19, período considerado o início da história automotiva. Seu nome deriva da palavra francesa “carbure”, que significa carbeto. O carburador é um dispositivo puramente mecânico (embora alguns precisem de uns choques elétricos) usado para misturar o ar e o combustível usados até a metade da década de noventa (o últimos carro carburado do Brasil foi a VW Kombi 1996).
Para compreender como os carburadores funcionam, você precisa compreender o princípio de Bernoulli. A equação (exibida abaixo) demonstra que um aumento na velocidade de um fluido (energia cinética) requer uma diminuição na pressão (energia potencial).



p1, ρ1, e v1 são pressão estática, densidade e velocidade, respectivamente no ponto 1. p2, ρ, e v2 são a pressão estática, a densidade e a velocidade em outro ponto do fluxo. Podemos considerar que a densidade do fluido é praticamente constante, portanto ρ1 é praticamente igual a ρ2. Digamos que no ponto 2 haja um estreitamento onde a velocidade do fluido aumenta. Isso significa que v2 é maior que v1. Para ambos os lados a equação de Bernoulli permanece equivalente, p1 precisa ser maior que p2. Desse modo, a alta velocidade no estreitamento gera baixa pressão.




Embora muita gente encare os carburadores como mecanismos mágicos, eles são basicamente um tubo através do qual o ar filtrado flui depois de ser admitido pelo coletor do carro. Dentro deste tubo há um estreitamento, ou o “venturi”, onde cria-se vácuo. Há um pequeno furo nesse estreitamento chamado giclê, que recebe combustível por meio de uma cuba de nível constante, regulado por um sistema de agulha e bóia.
O vácuo criado no venturi puxa o combustível da cuba, que está sob pressão atmosférica. Quanto mais rápido o ar passa pela garganta do carburador, menor a pressão no venturi. Isso leva ao aumento da diferença de pressão entre o venturi e a cuba de nível constante, e desse modo mais combustível flui pelo giclê e se mistura ao ar admitido.
Mais abaixo do giclê, há uma válvula borboleta que abre por meio de um cabo ligado ao pedal acelerador. Esta borboleta pode abrir completamente, permitindo um fluxo de ar mais rápido através do carburador, criando maior vácuo no venturi, que envia mais combustível ao motor, produzindo mais potência. Em marcha lenta, a borboleta está completamente fechada, mas há um giclê de marcha lenta independente desta válvula que envia uma determinada mistura ar-combustível ao motor. Sem o giclê de marcha lenta, o motor apagaria se o motorista não mantivesse o acelerador pressionado.
E aquela alavanca que você vê nos carros antigos? Aquilo é o afogador. O afogador serve para enriquecer a mistura de ar-combustível no momento da partida. Quando você puxa a alavanca, a válvula do afogador fecha e restringe o fluxo de ar na entrada do carburador. Isso enriquece a mistura rica para facilitar a partida. Com o motor aquecido, basta empurrar o afogador de volta e deixar seu motor sorver aquela mistura estequiométrica mágica.

Fonte: Jalopnik

terça-feira, 21 de maio de 2013

Como escolher a oficina mecânica ideal para seu carro



Oficinas mecânicas podem ser grandes armadilhas para pessoas desavisadas. Para evitar esse tipo de problema, vamos dar dicas sobre como agir para não ter problemas. Primeiro, deve-se procurar uma empresa a partir da indicação de conhecidos. Para se certificar do bom serviço, não tenha receio de fazer uma boa inspeção no ambiente. Além disso, faça uma boa pesquisa de mercado para encontrar o melhor preço dentro de um bom padrão de serviço e atendimento.

É recomendável que, antes da execução do conserto, o cliente peça um orçamento formal, no qual vêm discriminados todos os serviços a serem executados. O documento serve para que o motorista saiba quanto vai gastar e também para que a oficina não cobre, no final, por peças ou consertos que não faziam parte do contrato. De acordo com o Artigo 21 do Código de Defesa do Consumidor, se o cliente não fala nada a respeito, as peças repostas devem ser originais. Caso contrário, é necessária uma autorização por escrito, ou orçamento formal.

É recomendável que, antes da execução do conserto, o cliente peça um orçamento formal, no qual vêm discriminados todos os serviços a serem executados. O documento serve para que o motorista saiba quanto vai gastar e também para que a oficina não cobre, no final, por peças ou consertos que não faziam parte do contrato. De acordo com o Artigo 21 do Código de Defesa do Consumidor, se o cliente não fala nada a respeito, as peças repostas devem ser originais. Caso contrário, é necessária uma autorização por escrito, ou orçamento formal.
Todos os serviços realizados em uma oficina, têm garantia de 90 dias, independente do que o estabelecimento diga, segundo o Procon. Se o trabalho não estiver de acordo com o combinado, a oficina tem que fazer o reparo gratuitamente e devolver o dinheiro, ou a diferença de valor entre o que foi contratado e o que foi de fato executado.